29/4/2008 10:07:00
Na estréia da TV digital, em São Paulo, o foco dos fabricantes estava voltado a aparelhos de TV de alta definição e também aos conversores digitais, equipamentos capazes de receber esse novo tipo de sinal. Com a expansão dessa tecnologia, que já chegou ao Rio de Janeiro e Belo Horizonte, surgem agora os aparelhos portáteis que transmitem em suas pequenas telas a programação da TV - esses eletrônicos, no entanto, só cumprem essa função nas áreas que já recebem o sinal digital. "De um jeito ou de outro, a TV digital ficará mais acessível para os consumidores brasileiros. Seja via televisão de plasma ou LCD, pois o preço desses aparelhos está barateando, seja via aparelhos portáteis", afirmou ao G1 Ivair Rodrigues, diretor da consultoria de tecnologia IT Data.
Para o especialista, a grande questão é se os consumidores adeptos da portabilidade da TV digital vão preferir assisti-la via celular ou via receptor digital USB (equipamento que se conecta ao computador). A vantagem dos telefones está na maior portabilidade, enquanto os notebooks saem na frente no quesito tamanho da tela. "Nos dias de hoje, quando tudo caminha para a convergência, a pergunta de ouro é quem vai roubar o espaço de quem", afirmou Rodrigues.
Carlos Fini, gerente de manutenção e tecnologia da TV Globo de São Paulo, acredita que o uso de portáteis para acesso à TV digital deve ser rápido, se considerada a penetração dos telefones móveis e PDAs (computadores de mão) no mercado local. "O brasileiro gosta muito de celular, troca bastante de aparelho e quer sempre muitas funções", compara. Fini reconhece, no entanto, que não há como prever quanto tempo levará para essa tecnologia se popularizar no país.
Público
Para o gerente de manutenção e tecnologia, o público da TV digital no segmento dos portáteis será composto por pessoas que gostam da possibilidade de ver programas quando estão em trânsito ou em locais onde, por condições adversas, a recepção fixa é inviável. O custo dessa alternativa também é mais acessível, lembra.
Segundo o especialista, não se pode dizer que os portáteis exibirão imagens de alta definição (conceito ligado à maior quantidade de pontos e linhas horizontais nas telas dos televisores modernos, os chamados Full HD). No entanto, afirma que a qualidade do sinal transmitido para os portáteis é suficiente para uma boa definição em suas telas, normalmente menores.
Os interessados em comprar eletrônicos portáteis que transmitem a TV digital devem ficar atentos ao padrão da tecnologia usada no Brasil. Por se tratar de um sistema específico, adaptado do padrão japonês, é improvável que um produto comprado em outros países possa captar os sinais digitais transmitidos pelas emissoras brasileiras. Por isso, a alternativa mais segura -- tanto para os portáteis quanto para os conversores utilizados com aparelhos de TV -- é a aquisição desses itens em lojas brasileiras.
Fonte: G1
quarta-feira, 30 de abril de 2008
quinta-feira, 24 de abril de 2008
Banda larga ganha concorrente à altura
24/4/2008 10:38:00
A banda larga que se cuide! Ou melhor, as empresas que atuam neste mercado. Com a chegada da tecnologia 3G, operadoras de celular vão oferecer concorrência às fixas em função do acesso à internet em alta velocidade. Segundo informa matéria assinada por Renato Cruz, do jornal "O Estado de S.Paulo", há mais municípios com serviços de dados via celular do que com acesso de internet rápida no Brasil. Em 1.210 cidades brasileiras, o telefone móvel é a única opção conexão discada. Ao todo são 3.345 municípios, contra 2.135 cidades nas quais a banda larga fixa está presente.
A terceira geração oferece internet rápida aos celulares e a velocidade pode chegar a 7,2 Megabits por segundo (Mbps). O serviço permite também videochamadas e ligações de telefone com imagem. As principais operadoras de telefonia do país já anunciaram seus planos. Em alguns casos, como o recentemente anunciado pela TIM, a velocidade de acesso (7,2 Mbps) será equiparada aos 8 Mbps oferecidos por operadoras fixas e TV a cabo.
"A banda larga brasileira vai dar um salto com a 3G", diz Marco Aurélio Rodrigues, presidente da Qualcomm do Brasil, em entrevista ao Estadão. A idéia é compartilhada com Hugo Janeba, vice-presidente interino de Marketing da Vivo. Segundo ele, uma das principais diferenças será a rapidez da velocidade e melhor qualidade de vídeos pelo celular.
A Claro oferece a 3G desde novembro do ano passado e está presente em 40 cidades. Porém, oferece pacote de acesso à velocidade de 1 Mbps, o que gerou algumas decepções aos clientes, conforme a matéria. O presidente da operadora, João Cox, reconheceu os problemas. Ao Estadão, afirmou que a empresa teve problemas no início, e, então, decidiu partir para um melhor mapeamento do consumidor brasileiro.
Redação Adnews
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A banda larga que se cuide! Ou melhor, as empresas que atuam neste mercado. Com a chegada da tecnologia 3G, operadoras de celular vão oferecer concorrência às fixas em função do acesso à internet em alta velocidade. Segundo informa matéria assinada por Renato Cruz, do jornal "O Estado de S.Paulo", há mais municípios com serviços de dados via celular do que com acesso de internet rápida no Brasil. Em 1.210 cidades brasileiras, o telefone móvel é a única opção conexão discada. Ao todo são 3.345 municípios, contra 2.135 cidades nas quais a banda larga fixa está presente.
A terceira geração oferece internet rápida aos celulares e a velocidade pode chegar a 7,2 Megabits por segundo (Mbps). O serviço permite também videochamadas e ligações de telefone com imagem. As principais operadoras de telefonia do país já anunciaram seus planos. Em alguns casos, como o recentemente anunciado pela TIM, a velocidade de acesso (7,2 Mbps) será equiparada aos 8 Mbps oferecidos por operadoras fixas e TV a cabo.
"A banda larga brasileira vai dar um salto com a 3G", diz Marco Aurélio Rodrigues, presidente da Qualcomm do Brasil, em entrevista ao Estadão. A idéia é compartilhada com Hugo Janeba, vice-presidente interino de Marketing da Vivo. Segundo ele, uma das principais diferenças será a rapidez da velocidade e melhor qualidade de vídeos pelo celular.
A Claro oferece a 3G desde novembro do ano passado e está presente em 40 cidades. Porém, oferece pacote de acesso à velocidade de 1 Mbps, o que gerou algumas decepções aos clientes, conforme a matéria. O presidente da operadora, João Cox, reconheceu os problemas. Ao Estadão, afirmou que a empresa teve problemas no início, e, então, decidiu partir para um melhor mapeamento do consumidor brasileiro.
Redação Adnews
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WiMax chega ao Brasil
23/4/2008 16:08:00
Segundo a Embratel, até o final do mês de abril o serviço estará disponível em 12 capitais. WiMax é a evolução da Wi-Fi, tecnologia que permite acesso sem fio à internet. Enquanto a Wi-Fi suporta a velocidade de até 54 Mbps a uma distância máxima de 100 metros, teoricamente, espera-se que os equipamentos WiMax tenham alcance e capacidade de banda passante de até 70 Mbps. Na prática, alcance e banda dependerão do equipamento e da freqüência usados, bem como da existência ou não de obstáculos no caminho, como construções ou montanhas.
Fonte: Olhar Digital
Segundo a Embratel, até o final do mês de abril o serviço estará disponível em 12 capitais. WiMax é a evolução da Wi-Fi, tecnologia que permite acesso sem fio à internet. Enquanto a Wi-Fi suporta a velocidade de até 54 Mbps a uma distância máxima de 100 metros, teoricamente, espera-se que os equipamentos WiMax tenham alcance e capacidade de banda passante de até 70 Mbps. Na prática, alcance e banda dependerão do equipamento e da freqüência usados, bem como da existência ou não de obstáculos no caminho, como construções ou montanhas.
Fonte: Olhar Digital
sexta-feira, 18 de abril de 2008
Band e Rede TV! apostam na TV móvel
18/4/2008 10:37:00
A TIM lançou nesta quarta-feira, 16, o serviço de 3G e cunhou o conceito de acesso rápido e móvel à internet. Rede TV! e Band foram as únicas emissoras de TV aberta a apostarem no lançamento para popularização da TV móvel no Brasil. Inicialmente, o serviço está disponível em Belo Horizonte, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Recife e Salvador. A restrição se deu por conta do adiamento da assinatura dos contratos de leilão do 3G. Por meio de mensalidade de R$ 99, os clientes terão acesso a consumo ilimitado com velocidades de 1 Mbps ou 7 Mbps, sob o pagamento de R$ 159 por mês.
O conteúdo vai ser priorizado por meio do serviço de vídeo 3G. "Lançar o 3G sem conteúdo é a mesma coisa que um avião levantar vôo sem passageiros", disse Mario Cesar Pereira de Araujo, presidente da TIM ao jornal "O Estado de S.Paulo". A Rede TV! será a única entre as emissoras abertas a distribuir a programação para o celular. A Band concentrará esforços em transmitir cobertura jornalísticas, ao vivo, para os celulares por meio de canal vídeo streaming. Além de noticiários, a programação contará com a novela Dance, Dance, Dance , CQC, Jogo Aberto e conteúdo de esportes, culinária, entretenimento.
A TIM TV disponibilizará acesso a 11 canais de entretenimento, esportes, notícias e programação infantil. Na TV paga, a Tv vai oferecer os seguintes canais: Cartoon Network, CNN, Discovery Chanel, Discovery Kids, Esporte Interativo, MTV Brasil, Nick, SKY, VH1 e Woohoo.
Sobre o 3G
A terceira geração oferece internet rápida aos celulares e a velocidade pode chegar a 7,2 Megabits por segundo (Mbps). O serviço permite também as videochamadas , ligações de telefone com imagem.
Redação Adnews
A TIM lançou nesta quarta-feira, 16, o serviço de 3G e cunhou o conceito de acesso rápido e móvel à internet. Rede TV! e Band foram as únicas emissoras de TV aberta a apostarem no lançamento para popularização da TV móvel no Brasil. Inicialmente, o serviço está disponível em Belo Horizonte, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Recife e Salvador. A restrição se deu por conta do adiamento da assinatura dos contratos de leilão do 3G. Por meio de mensalidade de R$ 99, os clientes terão acesso a consumo ilimitado com velocidades de 1 Mbps ou 7 Mbps, sob o pagamento de R$ 159 por mês.
O conteúdo vai ser priorizado por meio do serviço de vídeo 3G. "Lançar o 3G sem conteúdo é a mesma coisa que um avião levantar vôo sem passageiros", disse Mario Cesar Pereira de Araujo, presidente da TIM ao jornal "O Estado de S.Paulo". A Rede TV! será a única entre as emissoras abertas a distribuir a programação para o celular. A Band concentrará esforços em transmitir cobertura jornalísticas, ao vivo, para os celulares por meio de canal vídeo streaming. Além de noticiários, a programação contará com a novela Dance, Dance, Dance , CQC, Jogo Aberto e conteúdo de esportes, culinária, entretenimento.
A TIM TV disponibilizará acesso a 11 canais de entretenimento, esportes, notícias e programação infantil. Na TV paga, a Tv vai oferecer os seguintes canais: Cartoon Network, CNN, Discovery Chanel, Discovery Kids, Esporte Interativo, MTV Brasil, Nick, SKY, VH1 e Woohoo.
Sobre o 3G
A terceira geração oferece internet rápida aos celulares e a velocidade pode chegar a 7,2 Megabits por segundo (Mbps). O serviço permite também as videochamadas , ligações de telefone com imagem.
Redação Adnews
sexta-feira, 11 de abril de 2008
Casos de interatividade
Séries querem audiência fora da TV 11/4/2008 09:16:00
A interatividade está cada vez mais presente em séries de ficção na TV. O espectador, que antes se limitava a escolher o desfecho de um episódio em programas como o extinto "Você Decide", da Globo, pode agora definir os rumos de uma produção. Ele pode, inclusive, produzir material que se integra à série exibida na TV. De acordo com Brian Seth Hurst, especialista americano em cross-media que moderou, nesta quarta (8), debate sobre o tema na MIPTV, feira de conteúdo televisivo que acontece em Cannes, França, esse é o grande formato de entretenimento do futuro. "Esse tipo de experiência une o que há de melhor na TV, nos games e na Internet", diz Hurst.
Na série canadense "Regenesis", que está no ar em sua quarta temporada, os espectadores são "chamados à ação". Ao "ajudar" os pesquisadores do laboratório virtual NorBac a solucionar casos, numa espécie de game, os fãs interferem no enredo do programa.
Em alguns casos, os espectadores enviam "pistas", que podem, por exemplo, ser fotos tiradas em lugares que de fato existem. O material enviado pode fazer parte de cenas da série. Dependendo do grau de envolvimento do espectador nas investigações, ele pode se tornar um "agente Norbac" na comunidade do programa.
A norueguesa "Marika" também faz os espectadores participarem de uma investigação no "mundo real" que define os rumos da história. As pistas podem ser encontradas até pelo Google Earth. A série, aliás, deixa indefinidos os limites entre ficção e realidade. Baseada na "história real" do desaparecimento de 20 mil suecos em 1966, entre os quais estava a garota Marika, a série promove debates ao vivo, com um apresentador verdadeiro, que modera a discussão de atores desconhecidos.
Fonte: UOL
A interatividade está cada vez mais presente em séries de ficção na TV. O espectador, que antes se limitava a escolher o desfecho de um episódio em programas como o extinto "Você Decide", da Globo, pode agora definir os rumos de uma produção. Ele pode, inclusive, produzir material que se integra à série exibida na TV. De acordo com Brian Seth Hurst, especialista americano em cross-media que moderou, nesta quarta (8), debate sobre o tema na MIPTV, feira de conteúdo televisivo que acontece em Cannes, França, esse é o grande formato de entretenimento do futuro. "Esse tipo de experiência une o que há de melhor na TV, nos games e na Internet", diz Hurst.
Na série canadense "Regenesis", que está no ar em sua quarta temporada, os espectadores são "chamados à ação". Ao "ajudar" os pesquisadores do laboratório virtual NorBac a solucionar casos, numa espécie de game, os fãs interferem no enredo do programa.
Em alguns casos, os espectadores enviam "pistas", que podem, por exemplo, ser fotos tiradas em lugares que de fato existem. O material enviado pode fazer parte de cenas da série. Dependendo do grau de envolvimento do espectador nas investigações, ele pode se tornar um "agente Norbac" na comunidade do programa.
A norueguesa "Marika" também faz os espectadores participarem de uma investigação no "mundo real" que define os rumos da história. As pistas podem ser encontradas até pelo Google Earth. A série, aliás, deixa indefinidos os limites entre ficção e realidade. Baseada na "história real" do desaparecimento de 20 mil suecos em 1966, entre os quais estava a garota Marika, a série promove debates ao vivo, com um apresentador verdadeiro, que modera a discussão de atores desconhecidos.
Fonte: UOL
Rede TV é exemplo de transmissão digital
Rede TV! é exemplo de transmissão em alta definição, diz Lula 10/4/2008 16:56:00
A Rede TV! balançou o mercado durante esta semana. Rendeu elogios o lançamento da TV digital no Rio de Janeiro, em cerimônia realizada nesta terça-feira no hotel Copacabana Palace. De acordo com a jornalista Marcia Peltier, a festa foi "um sucesso" e marcou o fato de a Rede TV! ser pioneira no país ao transmitir programação inteiramente em sinal digital. Além de executivos da mídia, o governador do Estado do RJ, Sérgio Cabral, também compareceu ao evento. Segundo Márcia, o político alertou aos donos do canal que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva considera o canal um "exemplo de transmissão em alta definição" e confessou a Cabral ser espectador assíduo.
A Rede TV! balançou o mercado durante esta semana. Rendeu elogios o lançamento da TV digital no Rio de Janeiro, em cerimônia realizada nesta terça-feira no hotel Copacabana Palace. De acordo com a jornalista Marcia Peltier, a festa foi "um sucesso" e marcou o fato de a Rede TV! ser pioneira no país ao transmitir programação inteiramente em sinal digital. Além de executivos da mídia, o governador do Estado do RJ, Sérgio Cabral, também compareceu ao evento. Segundo Márcia, o político alertou aos donos do canal que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva considera o canal um "exemplo de transmissão em alta definição" e confessou a Cabral ser espectador assíduo.
Globo cuidando da transmissão da Tv Digital
TV digital entra em túnel de SP 10/4/2008 09:43:00
A Globo começou a por em prática seu plano de ampliar a distribuição de seu conteúdo. Iniciou, portanto, teste de recepção de seu sinal digital dentro de túneis em São Paulo. A intenção da emissora é atingir miniTVs e telefones celulares dos motoristas, potencias consumidores de informação enquanto enfrentam congestionamentos na cidade. Antenas repetidoras devem ser necessárias para viabilizar o projeto, que terá conteúdo específico voltado para novas mídias. O mecanismo de funcionamento da operação será similar ao usado na telefonia celular.
Um primeiro retransmissor de TV digital foi instalado dentro do túnel Ayrton Senna, situado no bairro do Ibirapuera. "Ainda é uma experiência. Ao longo dos próximos anos, as emissoras vão investir na melhoria da cobertura do sinal digital [com a instalação de retransmissores]. O ideal é que cada um dos buracos [locais sem sinal] seja coberto", afirma Liliana Nakonechnyj", diretora de telecomunicações da Globo, ao jornal Folha de S.Paulo.
A Globo começou a por em prática seu plano de ampliar a distribuição de seu conteúdo. Iniciou, portanto, teste de recepção de seu sinal digital dentro de túneis em São Paulo. A intenção da emissora é atingir miniTVs e telefones celulares dos motoristas, potencias consumidores de informação enquanto enfrentam congestionamentos na cidade. Antenas repetidoras devem ser necessárias para viabilizar o projeto, que terá conteúdo específico voltado para novas mídias. O mecanismo de funcionamento da operação será similar ao usado na telefonia celular.
Um primeiro retransmissor de TV digital foi instalado dentro do túnel Ayrton Senna, situado no bairro do Ibirapuera. "Ainda é uma experiência. Ao longo dos próximos anos, as emissoras vão investir na melhoria da cobertura do sinal digital [com a instalação de retransmissores]. O ideal é que cada um dos buracos [locais sem sinal] seja coberto", afirma Liliana Nakonechnyj", diretora de telecomunicações da Globo, ao jornal Folha de S.Paulo.
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