quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Forma diferente de semear eco ações

Iniciativa da VW e sem falar de carros....


www.thefuntheory.com

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Maximidia 2009

Esse ano o Maximidia foi muito fraco. Não tinha fila para entrar, não engarrafou o transito na Berrini, não tinha grandes novidades. Houve anos que não tinha novidade nenhuma, e mesmo assim o Maximidia era sucesso. O que mudou?
Acho que a organização do evento está matando aos poucos a Galinha dos ovos de ouro. É proibido entrar estudantes, que são o mercado futuro, restringiram ao máximo os convidados por expositor, não é possível uam pessoa passar para a outra o convite, e assim vai a lista de restrições.
Se vc quer ver alguma informação do expositor, vc tem um pequeno texto na home do evento, mas, nenhum contato do expositor, email, site , nada.
Quando eu trabalhava na DPZ, iamos sempre, revesávamos, usando um, dois ou mais crachás, e iamos todos. Depois trocávamos as impressões, discutíamos, usávamos os materiais impressos para apresentar as novidades para os clientes. Era um evento, do ano. Encontrávamos clientes, colegas, de outros mercados também. O pessoal de outros mercados tinham convites patrocinados por alguns veículos. Havia uma troca geral de informações, de perspectivas.
Esse ano, ví poucos mídias, só de Sâo Paulo mesmo, menos veículos, pouquíssimos anunciantes. E, os expositores, tb em menor quantidade. Assuntos interessantes não faltam, mas o Maximídia não foi o espaço. Acompanhamos as palestras, pela imprensa, do mesmo grupo. Tudo muito segmentado.
A mídia tradicional está perdendo a influência no consumidor, os meios digitais crescendo e o Maximídia, diminuindo cada vez mais sua importância no nosso mercado.
Esta um evento cada vez mais limitado, segmentado. Eles aderiram ao final da cauda longa? Eles mesmos se colocaram lá. Acho que não precisava ser assim, teriam mais mercado, mais sucesso. Escolheram mal. mesquinhos, mataram a galinha dos ovos de ouro.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Poucas pessoas estão realmente fora da TV Digital nos EUA

Switch off dos sinais analógicos nos EUA corre dentro do previsto
15/06/2009, 18h32
Segundo noticiários especializados dos Estados Unidos, o switch off da TV analógica naquele país não apresentou grandes surpresas. Na última sexta-feira, 12, todas as emissoras do país cessaram as transmissões analógicas e, como previsto, pegaram "de surpresa" muitas famílias. A FCC, órgão regulador das comunicações no país, criou um número de telefone para auxiliar a população na fase de transição da TV analógica para a digital. Segundo o órgão, na sexta-feira, 317,4 mil pessoas ligaram, afirmando não estarem preparadas para o desligamento. No dia seguinte, o número de ligações caiu para 145,4 mil, chegando a aproximadamente 48 mil no domingo. Além disso, uma pesquisa junto a mais de 200 estações filiadas à NAB mostrou que cada emissora recebeu, em média, 135 chamadas de sexta a domingo.

A maioria das ligações, contudo, não era de pessoas incapazes de receber sinais digitais, mas apenas buscando auxilio no uso das caixas de conversão, como posicionamento das antenas e busca automática de canais. Em algumas localidades o volume de ligações foi substancialmente maior. Segundo radiodifusores, isso se deu porque muitas emissoras ainda não estão operando em potência máxima, aguardando a chegada de equipamentos adequados. Apenas uma pequena parte das ligações seria de pessoas pedindo os cupons para compra de conversores, que está sendo financiada pelo governo estado-unidense. Da Redação - PAY-TV News

segunda-feira, 15 de junho de 2009

TV analógica sai do ar e deixa milhões sem sinal nos EUA

Acompanhem o que esta acontecendo com a TV digital nos EUA, com a crise, e tudo mais.
No país onde o consumidor era o rei, a crise mudou o comportamento e agora eles não tem mais acesso a simples TV. Dá para acreditar?


Folha de São Paulo - Economia - TV Digital


Até 2,8 milhões de lares no país não estão preparados para a transmissão digital

Sem dinheiro para se adaptar à nova tecnologia, 21 estações iriam encerrar suas transmissões ontem com o fim do sinal analógico

DA REDAÇÃO
Apesar de o governo americano ter adiado em quatro meses o fim das transmissões analógicas, a expectativa é que até 2,8 milhões de domicílios fiquem sem sinal de TV hoje nos EUA, quando toda a programação passará a ser levada ao ar exclusivamente no modo digital.
Após 60 anos, ontem foi o último dia em que as redes americanas transmitiram o sinal analógico, deixando só "chuviscos" para as pessoas que têm televisores antigos, ou não assinam TV cabo, ou ainda não compraram os conversores.
De acordo com a Nielsen, 2,8 milhões de lares (2,5% do total que tem TV) não estavam preparados para a mudança até o último domingo -em fevereiro, que era a data inicial para a troca definitiva, 5,8 milhões de domicílios corriam o risco de ficar sem sinal. A falta de preparo para a troca foi um dos motivos que levaram o governo americano a adiar mudança.
Pesquisa patrocinada pelas redes de TV mostrou que os norte-americanos tinham consciência da mudança -a qual vem sendo divulgada há dois anos-, mas que muitos simplesmente deixaram para o último minuto a aquisição de um conversor (alternativa mais barata, que custa de US$ 40 a US$ 60 -há subsídio estatal para os mais pobres) e agora correm o risco de ficar com um aparelho sem função.
NBA com o vizinho
Essa demora levou os americanos a buscar alternativas para acompanhar os seus programas favoritos. O aposentado Leo Jones, 79, disse que terá que ir amanhã à casa de um vizinho para assistir às finais da NBA (campeonato de basquete). Jones foi um dos que pediram na última hora o cupom de US$ 40 para adquirir o conversor, mas a ajuda estatal leva nove dias úteis para chegar, o que o levará a recorrer aos amigos por mais uma semana.
O Departamento de Comércio, responsável pelos cupons, disse que recebeu 320 mil pedidos anteontem, quatro vezes mais que a média de maio. No total, o governo já enviou quase 60 milhões de cupons para aquisição de conversores.
Para alguns, no entanto, nem a ajuda do governo é suficiente. "Sou aposentado por invalidez e não tenho condições de comprar um [conversor]", disse Harvey Durrett, 48, que ficou horas em fila na qual o aparelho estava sendo distribuído gratuitamente -sem sucesso. "Não consigo pegar nada na minha TV, então eu imagino que terei que ir à casa de amigos se quiser ver alguma coisa."
E a troca não afetou só os consumidores, já que 21 estações -de um total de 974-, sem dinheiro para se adaptar à nova tecnologia, simplesmente sairiam do ar, depois do fim da transmissão analógica (o encerramento do sinal deveria ocorrer até as 23h59 nos EUA).

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Interatividade em testes até em MG

TV Alterosa inaugura sinal digital e faz testes de interatividade plena
08/05/2009, 15h23
A TV Alterosa, afiliada do SBT em Minas Gerais, começou a transmitir digitalmente nesta sexta, 8. Além da inauguração das transmissões, a emissora fez ainda testes em Betim de aplicativos interativos, usando, para garantir o retorno, modem da fabricante MXT, que desenvolve equipamentos GPRS e que podem ser acoplados a receptores de TV digital. Segundo a emissora, este é o primeiro teste oficial de interatividade plena do Sistema Brasileiro de TV Digital.

Segundo o gerente técnico da emissora Luiz Eduardo Leão, o teste foi realizado com protótipos de receptores equipados com uma "versão beta" do Ginga, já que o middleware ainda não foi normatizado. O teste consistia em uma aplicativo no qual o usuário respondia uma pergunta simples e recebia um conteúdo exclusivo. Segundo o engenheiro, a comunicação se deu pela Internet, através do modem que usou a rede celular. No entanto, qualquer rede física capaz de conectar o receptor à Internet poderia ser usada, como telefonia fixa, cable modem etc.

HD local

A TV Alterosa transmitirá em alta definição conteúdo do SBT e parte do conteúdo local. Segundo a emissora, do grupo Diários Associados, os programas "Viação Cipó" e "Vrum" já são produzidos por ela em alta definição. Os programas "Jornal da Alterosa" e "Alterosa Esporte", ainda captados na resolução standard, mas são os próximos a entrar totalmente na era digital. Fernando Lauterjung - PAY-TV News

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Mercado telefonia teve crescimento recorde em 2008

Total de cidades com celular tem expansão recorde em 2008
05/01/2009, 20h13
Em 2008, o mercado de telefonia móvel não teve uma expansão significativa apenas no número de assinantes, que chegou à marca de 150 milhões. Também na cobertura dos municípios por operadoras de telefonia celular a expansão foi a maior já registrada em termos percentuais desde 2000, segundo levantamento inédito do Atlas Brasileiro de Telecomunicações 2009, editado pela TELETIME e que já está em circulação. No final de 2008, a cobertura das operadoras móveis chegava a 3.824 municípios, contra 3.357 de 2007. Percentualmente, a expansão foi de mais de 13%, o que é o ritmo mais intenso de expansão já registrado pelo levantamento feito para o Atlas desde o começo da década. A explicação é simples: as operadoras, para adquirirem as licenças de 3G, comprometeram-se a atender cidades de pouco ou nenhum atrativo econômico. Para se ter uma idéia, em 2007 a cobertura das móveis representava 96% do potencial de consumo nacional (IPC). Em 2008, o potencial econômico da área coberta, mesmo com a adição de quase 500 novos municípios, foi de apenas 0,7%. Em termos de população coberta, o esforço de crescimento também elevou em apenas 1,7 ponto percentual o já expressiva marca de atendimento registrada em anos anteriores. Em 2008, 91,7% da população brasileira estava em municípios onde há serviço de telefonia móvel. Ao longo de 2009 e 2010, cerca de 1,7 mil cidades que hoje não têm nenhuma cobertura ainda deverão ser atendidas pelas redes de telefonia celular por conta da política de expansão criada pela Anatel através dos editais de 3G. Em 2010, todos os municípios devem estar cobertos.

Banda larga

Outro destaque do mercado de telefonia móvel em 2008 foi a marca de mais de 355 municípios atendidos por redes HSPA (3G). Parece um número baixo, mas estes municípios representam, segundo levantamento do Atlas Brasileiro de Telecomunicações, 67% do potencial de consumo do Brasil (IPC), 100,8 milhões de habitantes, 28,7 milhões de domicílios, sendo 11 milhões de domicílios A/B (ou 73% do total). Além disso, a cobertura por redes de dados EDGE chegou à totalidade dos municípios em que hoje existe telefonia celular.

O Atlas Brasileiro de Telecomunicações pode ser obtido pelo telefone (11) 3138-4621 ou pelo email assine@convergecom.com.br .

Uma parte da análise do mercado de telefonia móvel está disponível para download no site TELETIME. A publicação impressa traz ainda dados completos sobre telefonia fixa, banda larga, TV por assinatura, redes metropolitanas, backbones, cobertura das redes de satélites e o mais completo levantamento dos serviços de telecomunicações e dados operacionais e sócio-demográficos em todos os municípios com mais de 24 mil assinantes no Brasil. Da Redação - PAY-TV News

Mercado Americano...

Transição nos Estados Unidos pode custar mais que o esperado
05/01/2009, 17h35
De acordo com noticiários locais, a transição para a TV digital nos Estados Unidos está fugindo do plano inicial. Os problemas começam a ficar mais evidentes com a aproximação da data de desligamento total dos sinais analógicos, o que acontece no dia 17 de fevereiro. Dentro do esforço de garantir que ninguém fique sem receber o sinal da TV aberta, o governo norte-americano vem distribuindo junto às famílias de baixa renda cupons que podem ser trocados por conversores de TV digital. Até o momento, 17,5 milhões foram trocados. Contudo, o comitê responsável pela distribuição dos cupons está pedindo mais recursos, temendo que nem todas as famílias sejam atendidas. Segundo dados da Nielsen, em dezembro, 6,8% dos lares norte-americanos estavam completamente despreparados para a transição. Em outras palavras, não tinham receptores digitais de TV aberta e nem assinavam nenhum serviço de TV paga.

O programa conta com recursos da ordem de US$ 1,5 bilhão, e está alertando o governo Bush que deve precisar de mais US$ 250 milhões a US$ 325 milhões. Os gastos vão além do investimento em cupons em si, já que estão sendo colocados recursos em campanhas para educar sobre os novos equipamentos e instalação de antenas externas em áreas rurais e nas residências de idosos e deficientes físicos.

Preço alto

Paralelamente, outro problema pode levar parte da população a perder os sinais da TV aberta: a falta de acordo entre operadores de cabo e emissoras abertas em relação ao preço da programação. Vale lembrar, a regra do must carry nos Estados Unidos obriga os operadores de cabo a carregar os sinais das emissoras locais que desejem abrir sua programação. Contudo, as emissoras não são obrigadas a abrir o sinal, podendo, inclusive, cobrar por ele.

Recentemente, a Viacom e a Time Warner Cable travaram, publicamente, uma disputa neste sentido. Embora as duas gigantes tenham chegado a um acordo, há ainda a ameaça do corte do sinal da TV aberta para os assinantes de outras operadoras de cabo. A American Cable Association (ACA), que reúne operadores independentes de cabo, reclama que muitos canais locais estão cobrando mais para liberar seus sinais, como forma de compensar os investimentos na digitalização e os efeitos da crise. Por enquanto, a associação diz que a maioria dos operadores acaba aceitando os preços mais altos, já que o corte dos sinais locais poderia implicar perda de assinantes. Contudo, em algumas localidades os sinais locais foram cortados. No DTH, o mesmo vem acontecendo. Tanto a DirecTV quanto a Dish Network deixaram de transmitir alguns canais.

A ACA diz que o custo dos sinais abertos varia de US$ 0,25 a US$ 0,60 por assinante. O sinal, na maioria dos casos, era entregue gratuitamente. Da Redação - PAY-TV News

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Celular já se conecta até com outdoor

Nova tecnologia de código de barras traz usos inovadores para o aparelho

Mariana Barbosa

Símbolo quase banal da sociedade de consumo, o código de barras ganhou uma nova e "descolada" dimensão. Na forma de um quadrado com inúmeros quadradinhos de diferentes tamanhos dentro, o QR Code (código de resposta rápida, da sigla em inglês) permite a um usuário de celular com câmara acessar conteúdo na internet com apenas um clique.

No país mais obcecado por celular do mundo, o Japão, o QR Code virou mania. Impresso em outdoors, camisetas, cartões de visita, classificados ou embalagens, o código é capaz de armazenar 7 mil caracteres de informação, incluindo músicas, imagens, endereços de internet e de e-mails. Basta que o código seja fotografado para que seu conteúdo seja "lido" pelo browser do celular. As possibilidades são infinitas, tanto em termos de comércio eletrônico como para a publicidade.

Cerca de 40% dos japoneses já acessaram conteúdo por meio do código de barras. O uso no Japão é tão generalizado que até os túmulos estão ganhando códigos bidimensional, permitindo acessar informação sobre o morto. O código a ser fotografado por estar impresso em qualquer lugar - em outdoors, tecido ou na tela do computador. É possível, por exemplo, comprar um ingresso mirando o celular para um outdoor com a propagando de um show.

Fora do Japão, contudo, o uso ainda é experimental. A emissora britânica BBC iniciou recentemente a venda de DVDs pelo celular utilizando o QR Code. A foto do código faz baixar no celular um trailer do filme e permite também realizar a compra. Em Paris, os códigos foram espalhados em pontos de ônibus e permitem acessar informações sobre horários e trajetos. Em um museu de Viena, algumas placas para identificação de obras também ganharam códigos, permitindo aos interessados obter mais informações no celular.

"O uso do QR Code é um caminho sem volta", diz a diretora de serviços de valor agregado da Claro, Fiamma Zarife. "Temos uma equipe grande para desmistificar esse mercado."

A operadora lançou uma campanha neste fim de ano baseada no QR code, impresso em anúncios em jornais e revistas. Ao ler o código com o celular, o usuário era levado para um hotsite onde ele podia baixar a trilha da campanha. No material impresso, a operadora dava a dica de como baixar o leitor do código no celular. A operadora não revela quantos usuários acessaram o hotsite, mas a diretora diz ter ficado "bastante surpresa com o índice de curiosidade" despertado pela campanha. "Essa foi nossa campanha mais impactante do ano e teve também o objetivo de associar nossa imagem à inovação e tecnologia", diz Fiamma. Além de realizar campanhas "educativas" sobre o uso do QR Code, a Claro começa a trabalhar parcerias com anunciantes.

Com base na crença de que o brasileiro adora novas tecnologias, começam a surgir no País empresas dedicadas a desenvolver novos usos para o QR Code. Com esse objetivo nasceu a Flash Click, empresa de tecnologia que oferece serviços de comércio eletrônico e de publicidade baseados na interação do celular com o QR Code.

Um dos serviços oferecidos pela FlashClick permite a venda de música pelo celular, em parceria com a Labone (empresa que fornece tecnologia para download de música) e a Paggo (empresa que transforma o celular em meio de pagamento). "Queremos desmistificar o uso do QR Code, oferecendo serviços prontos para as empresas usarem essa tecnologia", diz o fundador da Flash Click, Carlos Teixeira, que também é assessor de inovação da Gol.

O QR Code é visto também como uma plataforma de convergência da mídia impressa pra mídia digital. Recentemente, o jornal baiano A Tarde e a revista Viagem e Turismo se tornaram as primeiras publicações jornalísticas a fazer o link imediato entre o conteúdo de papel para a internet. Anúncios com o código também começam a surgir na imprensa especializada, como a revista de publicidade Meio & Mensagem.

Mas o uso do QR Code no Brasil esbarra na questão tecnológica. O Brasil é o quinto maior mercado para celular no mundo, com 144,8 milhões de aparelhos em operação. Mas apenas 5% desses aparelhos (7,24 milhões) acessam a internet. Por outro lado, enquanto no mundo um terço das pessoas troca de celular a cada 18 meses, no Brasil metade das pessoas troca de aparelho nesse mesmo período.
Postado por luiz alfredo motta fontana às 08:55:00