segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Fornecedor diz que receptores não passam de 120 mil

12/12/2008, 15h39
Um fornecedor de equipamentos para TV digital com grande conhecimento do mercado questiona os números oficiais divulgados pela Eletros e pelo Fórum do SBTVD sobre a TV digital terrestre.

"Não sei de onde tiraram os 470 mil", diz a fonte. "Pelas nossas contas, foram vendidos no máximo de 100 mil a 120 mil dispositivos", conta.

Segundo o executivo, e ao contrário do que a indústria afirma publicamente, o primeiro ano de implantação foi uma grande decepção. "Nossa projeção era de que a indústria toda vendesse cerca de 800 mil dispositivos (entre set-tops, TVs integradas e dispositivos móveis) em 2008", revela. André Mermelstein - PAY-TV News

BrT lança serviço de TV móvel

16/12/2008, 18h48
A Brasil Telecom (BrT) lançou um serviço de TV pela rede celular. Ao contrário da maioria das concorrentes, a operadora não oferece a opção de assinatura: a venda é feita sob demanda. "Notamos que o cliente tem aversão a ficar amarrado a uma assinatura", justificou o gerente de serviços de valor adicionado da BrT, Sergio Messiano. O usuário escolhe por quanto tempo deseja assistir. São três opções: 30 minutos, duas horas e 24 horas. Os preços são: R$ 1,90; R$ 4,90; e R$ 7,90, respectivamente. Os valores já incluem o custo do tráfego de dados. O tempo é contado a partir do momento da compra.

A BrT disponibilizou nove canais: CNN; Cartoon Network; Discovery Channel; Discovery Kids; Band; Band News; MTV Brasil; Whoohoo; e Sexy TV. Com a exceção de um ou outro canal, o line-up é muito parecido com aquele do Oi TV móvel. Por sinal, a fornecedora da plataforma de TV móvel da BrT é a mesma da Oi: a brasileira M1nd Corporation.

O serviço está disponível em toda a região de atuação da BrT e funciona tanto na rede 3G quanto na rede GSM. Porém, é compatível apenas com nove modelos de aparelhos 3G que usam o sistema Symbian. "A idéia é expandir para Java no futuro", disse Messiano. Para assistir aos canais, o usuário precisa baixar um player desenvolvido pela M1nd. O aplicativo está disponível no portal WAP da operadora, mas também pode ser acessado enviando um SMS com a palavra "TV" para o número 670.

Messiano disse que a empresa não tem ainda uma previsão de quantidade de usuários para o serviço de TV móvel. "Queremos em um primeiro momento analisar o comportamento do cliente no uso de TV no celular", explicou. Fernando Paiva - PAY-TV News

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

TV 2.0 - curso verão ESPM

De 5 a 8 de Janeiro na ESPM - São Paulo, curso abordando os principais novos recursos de comunicação utilizando a TV como plataforma básica.

O curso tem como objetivo apresentar e discutir a TV nas diversas plataformas: digital, IPTV, VoD, digital silent, e as novas tecnologias que surgirão no Brasil e no mundo, capacitando o participante a identificar as novas oportunidades de negócios na área. As aulas serão ministradas pela professora de mídia da ESPM Ana Lucia Fugulin, no período entre 5 e 8 de Janeiro.
As inscrições devem ser feitas exclusivamente pelo site www.espm.br/ferias. Mais informações pelo telefone (11) 5085-4600 e-mail centralinfo@espm.br.
Informações e inscrições
ESPM - Campus Profº Francisco Gracioso
Rua Dr. Álvaro Alvim, 123 - Vila Mariana - São Paulo
Tel. (11)5085-4600
centralinfo@espm.br
www.espm.br/ferias

Wimax = 4G

Sprint quer estimular WiMAX na América Latina
03/12/2008, 19h31
A Sprint, principal operadora de WiMAX nos EUA, quer estimular a adoção dessa tecnologia no mundo inteiro, especialmente na América Latina. Para tanto, a empresa pretende estreitar os laços comerciais com operadoras do continente. "Isso significa trocar informações, fazer certificação conjunta de dispositivos etc. Não basta que o WiMAX faça sucesso nos EUA. Queremos que essa tecnologia seja adotada no mundo inteiro", explicou a diretora de desenvolvimento global da Sprint, Teresa Kellet. A executiva descartou, contudo, que a Sprint participe de qualquer leilão de freqüência para WiMAX na América Latina por enquanto.
Teresa participou nesta quarta-feira, 3, do congresso latino-americano do WiMAX Forum, no Rio de Janeiro. Em sua apresentação, ela deu alguns conselhos para as novas operadoras WiMAX que surgem na América Latina. Um deles é a necessidade de se ter ofertas simples e facilmente compreensíveis pelo consumidor final. A Sprint tem basicamente três ofertas para uso de banda larga em sua rede WiMAX: 1) uso ilimitado por US$ 45 ao mês; 2) uso por apenas 30 dias, ao preço de US$ 45; 3) uso por apenas um dia, ao preço de US$ 10. Nos planos de uso sob demanda (mensal ou diária), o ideal é que o cliente adquira um modem USB ou um express card, que são portáteis e custam menos que o modem fixo.
Outro conselho dado por Teresa é que as operadoras enxerguem o 3G e o WiFi como aliados, não como competidores. A Sprint, aliás, tem planos de oferecer cartões de acesso em dual-mode EV-DO e WiMAX a partir deste mês. "O cliente será livre para escolher o que preferir. O 3G é bom para quem viaja, pois a cobertura é a maior. E o WiMAX é melhor para quem fica na cidade e quer mais velocidade", explicou.

Clearwire

A Xohm, marca criada pela Sprint para sua operação WiMAX, vai mudar de nome para Clear. E a operadora da rede se chamará Clearwire, empresa que tem como acionistas a Sprint, a antiga Clearwire (detentora de diversas licenças 3,5 GHz na Europa e EUA), a Google, a Intel e três operadoras de cabo norte-americanas, entre elas a Time Warner e Comcast, as duas maiores empresas do setor no país. Tanto a Sprint quanto as operadoras de cabo usarão a rede WiMAX da Clearwire como operadoras virtuais (MVNOs, na sigla em inglês).
A rede da Xohm está em operação por enquanto apenas em Baltimore, nos EUA. Mas será expandida para Chicago e Washington muito em breve. Ao todo, as três cidades terão mais de 2 mil ERBs. O número de assinantes em Baltimore não é divulgado. O lançamento nas outras duas cidades já deveria ter acontecido no começo deste ano. Fernando Paiva - PAY-TV News

Banda larga móvel
Quem lançar 4G primeiro levará vantagem, diz chairman do WiMAX Forum
03/12/2008, 19h36
Na abertura do congresso latino-americano do WiMAX Forum, nesta quarta-feira, 3, no Rio de Janeiro, coube ao chairman da associação homônima, Ron Resnick, o papel de provocar a tecnologia concorrente, o LTE (Long Term Evolution). "LTE não é exatamente uma 'evolução', como diz seu nome. Afinal, ele demanda espectro novo das operadoras", criticou. A apresentação do executivo centrou-se principalmente na vantagem de o WiMAX já estar disponível comercialmente no mundo, enquanto o LTE ainda se restringe aos laboratórios. Basicamente, Resnick acredita que as operadoras que lançarem 4G primeiro levarão vantagem sobre as demais. Ele usou o exemplo da Hutchinson com 3G na Inglaterra: "Saindo na frente você conquista muito clientes. A Hutchinson foi a primeira a lançar 3G na Inglaterra e tem até hoje a liderança em market share lá, com 3,5 milhões de usuários, mesmo enfrentando competidores fortes como a Vodafone", comparou.

Números

Segundo o WiMAX Forum, existem hoje 403 redes WiMAX construídas ou em construção em 133 países. Em 2012, a associação prevê que haverá 133 milhões de usuários de WiMAX e menos de 10 milhões de LTE. Atualmente, há cerca de 100 equipamentos certificados pelo WiMAX Forum. Em 2011 serão aproximadamente 430, prevê Resnick. Da Redação - PAY-TV News

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

A TV que o consumidor quer

Não é nada de novo na verdade, ´são somente as possibilidades que já estão disponíveis nos outros equipamentos, tudo junto!

A TV flat está na lista de compras de 45% dos consumidores cariocas e paulistas das classes AB+, sendo que a maioria (98%) deve adquirir a TV fina pela primeira vez, revela um levantamento do realizada pelo Instituto Ipsos para a Philips do Brasil.

A pesquisa Brand Tracking Brazil, divulgada nesta terça-feira (02/12) mostra que 19% dos consumidores entrevistados já possuem uma TV flat e que um em cada quatro atualmente possui um sistema de Home Theater – outros 24% pretendem adquiri-lo no futuro próximo.


Os aspectos mais relevantes para a decisão de compra são tecnologia avançada, design moderno, qualidade e facilidade de uso e instalação, tanto no grupo dos usuários que já possuem TV flat quanto entre aqueles que pretendem comprá-la.

TV dos sonhos
Em outro estudo qualitativo, o Insight TV, a Philips observa que o brasileiro deseja televisores com funcionalidades interativas, maior controle sobre a programação e com recursos que permitam novas formas de comunicação, além de variações de design customizado para que a TV se integre à decoração dos ambientes da casa.


A pesquisa feita pela Voltage envolveu dois grupos da classe A, compostos por homens e mulheres moradores da cidade de São Paulo. O primeiro grupo foi formado por jovens solteiros, de 20 a 30 anos de idade, estudantes universitários ou que acabaram de se formar, com alto grau de envolvimento com tecnologia. Já o segundo grupo reuniu casados (com ou sem filhos), consumidores exigentes e dispostos a pagar preço premium por tecnologia “performance” (como alta qualidade de imagem ou som).


Aparalhos conectados à internet, que conversem com celulares e outros gadgets via Bluetooth e atendam a comandos de voz estão entre as necessidades apontadas pelos grupos.


Um outro desejo apontado pela pesquisa, especialmente entre os casados, é encontrar uma forma de reunir duas ou mais pessoas em frente à TV oferecendo uma programação diferente para acada um - em uma evolução da tecnologia PIP (Picture in Picture).

Mas por que a TV digital não pega?

Os preços dos conversores do sinal digital caíram bastante do ano passado para cá. Se em 2007 um set-top box custava pelo menos R$ 500, hoje é possível encontrar aparelhos na faixa dos R$ 300. Ainda assim, a TV digital chegou para apenas 0,5% da população brasileira desde janeiro, se nos basearmos nas expectativas de vendas de aparelhos da Eletros (associação que representa a indústria de eletrônicos). Segundo o órgão, foram vendidos cerca de 470 mil conversores até agora. E por que tão pouca gente assiste à televisão digital?

Para Valdecir Becker, diretor da ITV Produções Interativas, que desenvolve aplicações baseadas no middleware Ginga —software brasileiro produzido para a TV digital—, a principal explicação para a baixa adesão à TV digital é a ausência de conteúdo produzido para atender a nova tecnologia.

"Creio que o motivo seja o conteúdo. Além de ainda não termos interatividade, que deve começar no primeiro semestre do ano que vem, há pouco conteúdo em alta definição. Então, mesmo para quem tem condições financeiras de ter o equipamento, o investimento ainda não está valendo a pena", opina Becker, lembrando que as emissoras não são obrigadas a transmitir em sinal digital até 2013.

A Rede Globo, por exemplo, mesmo sendo a emissora líder no país, dispõe de apenas 13 horas semanais de programação em alta definição, de acordo com sua assessoria de imprensa.

Já para Walter Duran, diretor de Tecnologia da Philips para América Latina, a TV digital ainda não teve um 'boom' por outro motivo.

"A população em geral tende a ser reativa a toda introdução de produtos com tecnologia inovadora. Ela demora um tempo para reagir a essa inovação; muitas vezes reage negativamente. E não só no Brasil. Na Inglaterra e na Austrália, por exemplo, os primeiros meses da TV digital foram críticos", conta Duran, que em 1984 já estava envolvido no gerenciamento da TV em cores no Brasil.

A mesma desconfiança do consumidor, afirma ele, foi vista quando foi lançada a TV colorida, o videocassete e o DVD. "Em 1999, o primeiro ano do DVD no Brasil, todo o mercado vendeu 35 mil aparelhos, segundo números da Eletros. Ele só foi atingir a marca de 2 milhões de vendas em 2004".

PRODUÇÃO MAIS REFINADA Todos os especialistas consultados pela reportagem do UOL Tecnologia foram unânimes em dizer que a TV digital exigirá um refinamento das técnicas de produção das emissoras para atender aos padrões de alta definição de imagem. "O mundo da televisão começa a ser mais parecido com o mundo da definição de cinema", afirma José Chaves, engenheiro-técnico da TV Cultura. "Um erro no cenário, que não se percebe na televisão analógica, passa a ser visível". Assim, a produção exige maior cuidado. "Quando você passa para HD, tem que maquiar melhor, iluminar melhor, tudo tem que se fazer melhor. Os cenários não podem ter nenhum errinho", diz Carlos Fructuoso, do Fórum SBTVD.

"Os envolvidos no processo de implantação tinham a expectativa de que haveria uma grande demanda. E era o que se lia na imprensa", diz o executivo. "Eu acreditava numa demanda comedida muito relacionada ao fato de ser uma tecnologia nova".

No entanto, Walter Duran não acha que o desempenho da TV digital foi ruim em 2008. "Esse ano foi de muito sucesso. Bastante promissor para uma nova tecnologia", diz.

E a interatividade?

Assim como a fabricação de conversores equipados com o middleware Ginga, responsável por fazer o meio de campo entre o usuário e as aplicações interativas, investimentos em interatividade e multiprogramação também podem variar de emissora para emissora.

"Multiprogramação é modelo de negócio, cada emissora determina o seu. A Globo, que tem programação 'premium', jamais vai trabalhar com multiprogramação, o negócio dela é alta definição. Já a TV Senado ganha com a multiprogramação, porque pode exibir o plenário em um canal e as comissões em outro, já que quando tem CPI as comissões dão muito mais ibope que o plenário", prevê Carlos Fructuoso, integrante do Fórum SBTVD.

Emissoras já têm projetos em andamento

Quanto à interatividade, Valdecir Becker, da ITV, acredita que ela ainda irá passar pela avaliação do público antes de se tornar comum na programação aberta. "Globo e Record, principalmente, têm desenvolvido muito conteúdo interativo. A questão é se eles vão implantar o modelo que a população vai querer", diz.

TV digital completa um ano no Brasil, mas somente 0,5% da população tem acesso

02/12/2008 - 07h00
SILVANA SALLES | Para o UOL Tecnologia

Nesta terça-feira (2), a TV digital completa um ano de vida no Brasil. Estimativas da Eletros, associação que representa a indústria de eletrônicos, apontam que em 2008 foram vendidos 470 mil aparelhos aptos a receber o sinal digital —entre set-top boxes, televisores com conversor embutido, celulares e conversores portáteis. A cifra atinge cerca de 907 mil brasileiros, se considerarmos que cada televisor é usado por três a quatro pessoas da mesma casa.

O número ainda é pequeno, já que em um universo de 183 milhões de habitantes, 94,8% dos domicílios no país possuem televisão (segundo projeção do IBGE em 2007).

Mas por que a TV digital não pega?

Mesmo assim, figuras ligadas à implantação do sistema digital insistem em dizer que o processo é um sucesso. "Não tenho dúvidas de que está adiantado", diz Frederico Nogueira, presidente do Fórum do Sistema Brasileiro de Televisão Digital, organização responsável pela implantação do sinal digital no país.

Carlos Fructuoso, que também integra o Fórum e é participante da Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão, concorda e acrescenta que "a penetração no Brasil está bem superior ao primeiro ano dos Estados Unidos". Vale lembrar que a transição do sistema analógico para o digital nos EUA deverá ser completa em fevereiro próximo, quase 13 anos após as primeiras regulamentações sobre TV digital no país, de dezembro de 1996.

"Ninguém começou (o processo de transição) tão rápido quanto nós, e fizemos tudo com muito menos recurso financeiro. Na Europa, tudo foi mais lento ou teve subsídio do governo. Aqui não tem subsídio nenhum. Está andando muito bem com o que temos", afirma Fructuoso.

Atrasos e adiantos

Um cronograma divulgado em 2007 pelo Fórum do Sistema Brasileiro de Televisão Digital, responsável pela implantação, previa que, até o fim deste ano, 18 capitais, incluindo Brasília, tivessem transmissões em sinal digital funcionando. A meta não se concretizou. Até hoje, apenas oito cidades inauguraram o sinal digital: São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Goiânia, Curitiba, Porto Alegre, Manaus e Salvador. Florianópolis já está em funcionamento pouco mais de um mês antes da previsão inicial, mas a inauguração em 26 de novembro foi adiada por conta das fortes chuvas em Santa Catarina.

Questionado sobre a disparidade entre o número previsto no ano passado e o divulgado agora, Nogueira nega que a implantação do sistema esteja se dando em passos mais lentos do que o previsto. "O Fórum nunca fez nenhum cronograma. O que existe é um cronograma do Ministério das Comunicações, que não é para a implementação e sim para a outorga", diz o presidente da entidade.

Além dos locais citados, Campinas (interior de SP) terá sua primeira transmissão digital amanhã(3), cinco meses antes do previsto, tornando-se a primeira cidade a contar com o sinal fora do circuito das capitais. Cuiabá (MT) também estréia sua TV digital ainda este mês, segundo Nogueira.

Novidades dependem das emissoras

Nem todas as emissoras destas cidades transmitem a programação no sinal. Somente São Paulo tem todas as emissoras abertas (Cultura, SBT, Globo, Record, Rede TV, Gazeta, Band, MTV e MixTV) disponíveis para os receptores digitais. No extremo oposto, Manaus conta com programação transmitida em modo digital apenas pela Amazon Sat. Nem mesmo a afiliada da Globo no Amazonas entrou no ar digitalmente.

Emissoras já têm projetos em andamento

O Ministério das Comunicações (MC) informou, por meio de sua assessoria, que a implementação em cada cidade ou região depende do pedido de outorga de cada emissora. Assim, mesmo que a previsão de uma determinada cidade fosse entrar no sistema digital em maio, isto dependeria do interesse e possibilidade de cada empresa radiodifusora em iniciar os testes seis meses antes dessa data, por exemplo.

Quanto ao cronograma de pedidos, o MC afirma que a autorização para realizar testes pode ser requerida pelas emissoras antes da data determinada por uma portaria assinada em 2006. Por isso, as previsões do Fórum SBTVD podem tanto falhar para mais quanto para menos.

O caso à parte apontado pelo ministério é a Brasília, onde as emissoras que pediram a outorga já estão preparadas para iniciar as transmissões experimentais. O problema é que a torre de transmissão da cidade não comporta mais equipamentos. Os brasilienses terão de esperar até que a nova torre seja construída pelo governo do Distrito Federal.