quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Ibope pode ganhar concorrência em 2013 - GFK


 Pode ser uma boia opção para Pay TV!

Empresa alemã GFK, que já atua na área de pesquisa de tendências no país, estuda entrar na medição de audiência da TV aberta em até 16 praças

Maria Carolina Maia
‘Avenida Brasil’: fenômeno de audiência que garantiu gordo faturamento publicitário à Globo (Divugação)
Solitário no serviço de medição da audiência da TV aberta, o Ibope pode ganhar um concorrente de peso em 2013. É o que diz o empresário Fabio Wajngarten, sócio do Controle da Concorrência, consultoria que faz levantamentos sobre a inserção de comerciais na televisão. Wajngarten passou os últimos dias intermediando encontros e diálogos entre a alemã GFK, que já atua no país na área de pesquisa de tendências, e representantes de emissoras e do mercado publicitário. Até o fim de janeiro, o Controle da Concorrência pode anunciar uma parceria com a GFK, que presta o serviço fora do país.
“Foram dias intensos. A gente esteve em emissoras, agências e anunciantes. A receptividade foi excelente, a tecnologia da GFK foi bem vista”, diz Wajngarten. “E os alemães querem entrar no país. A Europa não está bem, e há toda uma janela de oportunidades aqui, que eu mostrei a eles em uma apresentação que fiz na Alemanha, no começo deste semestre. Os alemães estão com olhos, dentes e todo o apetite pelo mercado nacional. Está muito próxima a atuação de um segundo player de medição de audiência no Brasil.”
Wajngarten, no entanto, ainda não levou a GFK à Rede Globo, a primeira colocada nas pesquisas realizadas pelo Ibope – e portanto a emissora mais beneficiada pelos estudos que guiam hoje o mercado publicitário.
Entre os diferenciais que a GKF teria em relação ao Ibope, segundo Wajngarten, estariam o serviço de time shifiting (medição de quantas pessoas gravam um determinado programa de TV) e uma rede maior de medidores da audiência em tempo real espalhados pelo país. “Vamos entrevistar pessoas em 70.000 domicílios, dos quais vamos filtrar 6.000, com endereço conhecido, para receber os medidores. Isso é 35% a mais do que oferece o Ibope, que tem 4.500 meters e ninguém sabe onde estão.”
Ainda de acordo com o sócio do Controle da Concorrência, a ideia é que a GFK atue em 15 ou 16 dos maiores mercados do país.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Fotos Natal 2011

https://picasaweb.google.com/115457600678428648672/Natal2011?authkey=Gv1sRgCLzv2NLEj9ibZQ

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Forma diferente de semear eco ações

Iniciativa da VW e sem falar de carros....


www.thefuntheory.com

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Maximidia 2009

Esse ano o Maximidia foi muito fraco. Não tinha fila para entrar, não engarrafou o transito na Berrini, não tinha grandes novidades. Houve anos que não tinha novidade nenhuma, e mesmo assim o Maximidia era sucesso. O que mudou?
Acho que a organização do evento está matando aos poucos a Galinha dos ovos de ouro. É proibido entrar estudantes, que são o mercado futuro, restringiram ao máximo os convidados por expositor, não é possível uam pessoa passar para a outra o convite, e assim vai a lista de restrições.
Se vc quer ver alguma informação do expositor, vc tem um pequeno texto na home do evento, mas, nenhum contato do expositor, email, site , nada.
Quando eu trabalhava na DPZ, iamos sempre, revesávamos, usando um, dois ou mais crachás, e iamos todos. Depois trocávamos as impressões, discutíamos, usávamos os materiais impressos para apresentar as novidades para os clientes. Era um evento, do ano. Encontrávamos clientes, colegas, de outros mercados também. O pessoal de outros mercados tinham convites patrocinados por alguns veículos. Havia uma troca geral de informações, de perspectivas.
Esse ano, ví poucos mídias, só de Sâo Paulo mesmo, menos veículos, pouquíssimos anunciantes. E, os expositores, tb em menor quantidade. Assuntos interessantes não faltam, mas o Maximídia não foi o espaço. Acompanhamos as palestras, pela imprensa, do mesmo grupo. Tudo muito segmentado.
A mídia tradicional está perdendo a influência no consumidor, os meios digitais crescendo e o Maximídia, diminuindo cada vez mais sua importância no nosso mercado.
Esta um evento cada vez mais limitado, segmentado. Eles aderiram ao final da cauda longa? Eles mesmos se colocaram lá. Acho que não precisava ser assim, teriam mais mercado, mais sucesso. Escolheram mal. mesquinhos, mataram a galinha dos ovos de ouro.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Poucas pessoas estão realmente fora da TV Digital nos EUA

Switch off dos sinais analógicos nos EUA corre dentro do previsto
15/06/2009, 18h32
Segundo noticiários especializados dos Estados Unidos, o switch off da TV analógica naquele país não apresentou grandes surpresas. Na última sexta-feira, 12, todas as emissoras do país cessaram as transmissões analógicas e, como previsto, pegaram "de surpresa" muitas famílias. A FCC, órgão regulador das comunicações no país, criou um número de telefone para auxiliar a população na fase de transição da TV analógica para a digital. Segundo o órgão, na sexta-feira, 317,4 mil pessoas ligaram, afirmando não estarem preparadas para o desligamento. No dia seguinte, o número de ligações caiu para 145,4 mil, chegando a aproximadamente 48 mil no domingo. Além disso, uma pesquisa junto a mais de 200 estações filiadas à NAB mostrou que cada emissora recebeu, em média, 135 chamadas de sexta a domingo.

A maioria das ligações, contudo, não era de pessoas incapazes de receber sinais digitais, mas apenas buscando auxilio no uso das caixas de conversão, como posicionamento das antenas e busca automática de canais. Em algumas localidades o volume de ligações foi substancialmente maior. Segundo radiodifusores, isso se deu porque muitas emissoras ainda não estão operando em potência máxima, aguardando a chegada de equipamentos adequados. Apenas uma pequena parte das ligações seria de pessoas pedindo os cupons para compra de conversores, que está sendo financiada pelo governo estado-unidense. Da Redação - PAY-TV News